Há alguns meses, os casos de agressão física e verbal aumentou drasticamente nas escolas públicas e particulares das redes de ensino. No começo do ano, em São Paulo, por exemplo, dados da Secretaria da Educação de SP, informam que o aumento foi de 48,5% a mais que no mesmo período de 2019.
- Semana passada, por exemplo, um aluno de Belo Horizonte foi acusado de agredir colega autista na escola;
- Em Santa Catarina, aluno foi acusado de racismo por chamar colega de “macaco”;
- No Distrito Federal, estudante envia mensagens nazistas e homofóbicas em grupo escolar;
- Ontem, em Valinhos (SP), oito alunos foram expulsos após estudante negro de 15 anos denunciar mensagens racistas, machistas, gordofóbicas e xenefóbicas em grupo de WhatsApp;
- Em Porto Alegre, viralizou vídeos de alunos de escola particular com comentários preconceituosos contra nordestinos e podres.
Entre diversos outros depoimentos.
Com isso, disponibilizo a Miriam Dantas, coordenadora Pedagógica da Mind Lab, líder brasileira no desenvolvimento de tecnologias de impacto social focada na abordagem socioemocional, para comentar sobre esse aumento e métodos que as escolas podem ter para reverter esse cenário, por exemplo, com metodologia socioemocional, utilizada para desenvolver as habilidades das crianças e a ajudá-las na compreensão de suas emoções.