Vicinal entre Pacaembu e Mirandópolis continua interditada e prazo para reforma é de até três meses
Por g1 Prudente
Um novo prazo foi dado para que as obras de reconstrução de um trecho da Rodovia Vicinal Prefeito Kouitiro Sato (SPV-063), em Pacaembu, sejam concluídas.
A via segue interditada nos dois sentidos da pista, após o asfalto ceder, desde 1º de março, quando o rompimento de uma tubulação de passagem subterrânea de água do Córrego do Inferninho destruiu a passagem e provocou a obstrução do trecho.
A rodovia vicinal faz ligação entre as cidades de Pacaembu, na região de Presidente Prudente, e Mirandópolis, localizada nos arredores de Araçatuba.
De acordo com o prefeito de Pacaembu, João Francisco Mugnai Neves (PL), a Coordenadoria de Proteção e Defesa Civil do Estado de São Paulo decretou situação de emergência no trecho que interliga os municípios.
Informou, ainda, que após a homologação e publicação da situação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, na semana passada, o convênio para o início das obras está em andamento.
“Provavelmente, em 15 dias, nós vamos estar assinando o convênio com a Defesa Civil do Estado de São Paulo. O próximo passo é executar as obras através de uma licitação”, explicou o prefeito.
Ainda de acordo com o chefe do Poder Executivo, foi decidido entre a equipe de engenharia da Defesa Civil e o setor de engenharia do município de Pacaembu a projeção de duas linhas de aduelas.
“É uma obra cara. Eu acredito que em 45 dias, mais ou menos, nós já estamos com a empresa contratada. Entre o tempo de assinar o convênio, fazer a licitação e a contratação da empresa, eu acho que mais uns dois, três meses de execução de obras”, informou Neves.
Quanto às rotas alternativas adotadas pelos motoristas, em duas estradas de terra, o prefeito informou que equipes estão realizando manutenção das vidas todos os dias.
“As máquinas ficam lá para dar apoio, para escoar a produção agrícola. Nós conseguimos o material em parceria com a empresa Eixo e compramos o material também para melhorar a estrada. Estava esperando a chuva dar uma parada para a gente começar a mexer nela”, concluiu.