QUE DIFERENÇA FAZ UMA ESTAÇÃO!

Não julgueis para não serdes julgados. Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o cisco do olho do teu irmão” Mt 7,1.5

Era uma vez um
homem que tinha
quatro filhos. Ele queria
que seus filhos aprendessem a não julgar as
coisas de modo apressado, por isso, ele mandou cada um em uma
viagem, para observar
uma pereira que estava
plantada em um distante
local.
O primeiro filho foi
lá no Inverno, o segundo na
Primavera, o terceiro no Verão,
e o quarto e mais jovem, no
Outono.
Quando todos eles partiram, e retornaram, ele os reuniu, e pediu que cada um descrevesse o que tinham visto.
O primeiro filho disse que
a árvore era feia, torta e
retorcida.O segundo filho disse
que não, que ela era recoberta
de botões verdes, e cheia de
promessas.O terceiro filho discordou; disse que ela estava
coberta de flores, que tinham
um cheiro tão doce e eram
tão bonitas, que ele arriscaria
dizer que eram a coisa mais
graciosa que ele jamais tinha
visto. O último filho discordou
de todos eles; ele disse que
a árvore estava carregada e
arqueada, cheia de frutas, vida
e promessas…
O homem então explicou
a seus filhos que todos eles
estavam certos, porque eles
haviam visto apenas uma estação da vida da árvore… Ele
falou que não se pode julgar
uma árvore, ou uma pessoa,
por apenas uma estação, e
que a essência de quem eles
são, e o prazer, a alegria e o
amor que vêm daquela vida
podem apenas ser medidos
ao final, quando todas as estações estão completas.
Reflexão. Se você desistir
quando for Inverno, você perderá a promessa da Primavera,
a beleza de seu Verão, a
expectativa do Outono.
Não permita que a dor de
uma estação destrua a alegria
de todas as outras. Não julgue